Escreva a sua pesquisa

Mostrar mensagens com a etiqueta Guia do Coração. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Guia do Coração. Mostrar todas as mensagens

24 de julho de 2019

Alimentos para baixar a pressão arterial

quarta-feira, julho 24, 2019
Os alimentos para baixar a pressão arterial são fundamentais para as pessoas que sofrem deste problema de saúde. A alimentação é uma parte muito importante no tratamento da pressão arterial alta e alguns cuidados precisam ser seguidos todos os dias, como: evitar o consumo de alimentos fritos e industrializados, nos quais por exemplo estão os salgadinhos. A dica é aderir a uma alimentação rica em frutas frescas e legumes.
alimentos que ajudam a combater a hipertensão

O que é a pressão arterial?

A pressão arterial é um tipo de jogo de empurra-empurra entre o sangue e as artérias. O sangue precisa chegar a cada parte do corpo. Para isso, o coração tem que bombeá-lo. Então para que o sangue continue a circular, é necessário que ele exerça uma pressão sobre a parede interna das artérias. Acontece que os vasos têm uma resistência a essa passagem. É isso que determina a pressão. Quando tudo está a funcionar corretamente, fica parecendo um encanamento perfeito e cada célula recebe sua parte de nutrientes e oxigénio. 

A circulação de cerca de 5 litros de sangue no organismo humano depende também do cérebro, rins e de algumas hormonas. O comando está na massa cinzenta que é dividida em duas partes: sistema nervoso simpático e o parassimpático. 

Em resumo, a pressão arterial é a pressão exercida pelo sangue contra as artérias. numa pessoa saudável, o valor da pressão varia de forma contínua dependendo do stress, atividade física ou emotividade. A pressão ideal deve ficar em torno de 8 mml-lg, ou seja, 12 por 8.

Quais os sintomas e fatores de risco de pressão arterial alta 

A pressão arterial alta também chamada de hipertensão tem vários sintomas, são eles: náusea e vómito que aparecem nos casos mais graves, sangramento no nariz, tontura, cansaço, visão embaçada e dor na região da nuca. 

Os fatores de risco da hipertensão são: 

Histórico familiar – Filhos, cujo um dos pais possui tensões altas, têm 25% de chances de desenvolver a doença. Se tanto a mãe quanto o pai são hipertensos, os filhos têm 60% de chances de contrair a doença. Por isso, é fundamental a importância de fazer exames com regularidade. 

Dieta rica em sal – O sal faz com que o corpo retenha líquido e isso pode aumentar a carga sobre o coração, elevando o risco de pressão arterial. O certo é manter a ingestão de sódio em até 1.500 miligramas por dia. 

Idade – A idade é um fator de risco muito importante. Jovens e crianças podem ter pressão arterial alta, mas o diagnóstico, na maioria dos casos, é feito a partir dos 35 anos. Aos 50 anos quase a metade da população tem pressão arterial alta. 

Sedentarismo – O risco de pressão arterial alta se agrava ao se passar muito tempo sentado. É importante ter uma atividade física com regularidade. 

Etnia – A hipertensão é mais comum em pessoas negras. Nelas a pressão alta costuma surgir mais cedo e evoluir rapidamente. 

Consumo abusivo de álcool – Consumir de forma abusiva bebidas alcoólicas pode provocar diversos problemas e doenças graves como o AVC.


Alimentos e remédios caseiros para baixar a pressão arterial 

Alguns alimentos eficazes para baixar a pressão arterial alta são: todas as frutas frescas, queijos sem sal, água de coco, cereais integrais, beterraba, ovos e legumes crus e cozidos. 

Alguns remédios caseiros para baixar a pressão alta são: água de chuchu, água de alho, chá de folhas de oliveira, sumo de mirtilo, chá de hibisco, chá de mangaba, chá de cavalinha e chá de valeriana.

30 de março de 2016

10 Mentiras (em que acreditou) sobre a Hipertensão Arterial

quarta-feira, março 30, 2016
A pressão arterial é a força com que o sangue circula nas artérias e veias. Conheça alguns mitos sobre a hipertensão, uma doença silenciosa e sem sintomas.

1. A medicação para a hipertensão afeta o desempenho sexual
Certos medicamentos anti-hipertensores (betabloqueantes, diuréticos ou a a-metildopa), podem alterar a resposta sexual. No entanto, existem à disposição no mercado inúmeros medicamentos efetivos e bem tolerados que minimizam este efeito secundário.

2. Quando a pressão está baixa, colocar uma pitada de sal debaixo da língua resolve
Pode elevar temporariamente o nível da tensão, mas para o efeito, não é a melhor forma de resolver a situação. Para elevar a pressão, o corpo deverá reter líquidos e isso não acontece imediatamente com a ingestão de sal. Como tal, a forma ideal para minorar os desconfortos da pressão baixa passa pela ingestão de líquidos (por exemplo, água) e, caso a pessoa esteja muito sintomática, deve deitar-se no chão mantendo as pernas elevadas acima da cabeça.

3. A hipertensão costuma causar sintomas
A hipertensão não costuma causar sintomas, principalmente em hipertensos crónicos. Por este motivo, a doença é conhecida como a "doença silenciosa". Sintomas como dor de cabeça, mal-estar, tonturas e hemorragia nasal não são um bom indicador da doença.

4. A hipertensão arterial é curável
Esta patologia pode ter cura, mas numa minoria dos casos. Em menos de 10% dos hipertensos encontramos uma causa curável. Na maioria das pessoas, a hipertensão é uma doença causada por diversos fatores (designada como doença multifactorial), atuando de uma forma conjunta e complexa. Geralmente não tem cura e é crónica.

5. As pessoas devem apresentar uma pressão arterial constante
A tensão costuma variar de acordo com as atividades exercidas pelo indivíduo. A pressão arterial costuma ser maior em situações de stress, excitação ou esforço físico. Durante o sono, costuma haver uma queda fisiológica da tensão. Os idosos apresentam uma grande variabilidade da pressão arterial, podendo num mesmo dia apresentar valores discrepantes em curtos intervalos de tempo.



6. É normal que as pessoas idosas tenham uma pressão arterial mais elevada
Com a idade, pode verificar-se um aumento da tensão máxima ou sistólica, enquanto que a pressão mínima ou diastólica não aumenta (ou até diminui) após os 50 anos. Tanto para adultos como para idosos, uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg é considerada elevada.

7. A mulher tem sempre uma pressão arterial mais baixa
Até entrar na menopausa a mulher sofre influência dos estrogénios que atuam com um efeito protetor ao nível da tensão arterial. Mas esse fator não influencia significativamente a aferição da mesma.

8. Iniciar a medicação pode deixar o organismo dependente
A grande maioria dos hipertensos que inicia uma medicação anti-hipertensora acaba por usá-la de uma forma contínua. No entanto, mudanças dos hábitos de vida poderão resultar numa normalização da pressão arterial. Nestes casos, a medicação anti-hipertensora poderá ser ajustada ou suspensa.

9. Uma vez que a tensão está controlada, poderei suspender a medicação
A normalização da tensão costuma ser resultado da combinação de modificações no estilo de vida e da medicação. Como a ação dos medicamentos é de carácter transitório (e daí a necessidade de tomas regulares dos mesmos), a sua suspensão elevará novamente a tensão.

10. Sou uma pessoa stressada, por isso a minha pressão arterial não se controla
O stress, tal como outros fatores, apresenta influência na oscilação da tensão, inclusivé em indivíduos saudáveis. Contudo, não impede de controlar a doença, através da medicação anti-hipertensora prescrita e hábitos de vida saudáveis.

24 de agosto de 2013

Acidente vascular cerebral (AVC) - Causas, sintomas e tratamentos

sábado, agosto 24, 2013
O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo inicio agudo de um défice neurológico funcional, com distúrbios circulatórios arterial ou nervoso com isquemia de um dos hemisférios cerebrais ou o comprometimento de um área especifica.
Algumas formas de Acidente Vascular Cerebral
  • Embolia cerebral trombo-embolia
  • Acidente vascular isquémico (isquemia cerebral aguda)
  • Acidente vascular hemorrágico
O acidente vascular cerebral consiste na oclusão de um vaso sanguíneo de natureza trombótica ou por êmbolos sépticos que interrompe o fluxo de sangue a uma região especifica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes da região afectada. O acidente vascular hemorrágico apresenta uma hemorragia local, aumento de pressão e edema cerebral. Pode-se ter originado num traumatismo craniano. Em todos os casos, o tamanho e a localização a área afectada, que deixa de ser irrigada, vão determinar a gravidade da doença e o seu prognóstico. Se a lesão for de granes dimensões, a morte pode ser iminente, ou ficarem danificadas diversas funções orgânicas; se a obstrução for parcial, o comprometimento de certas funções é pequeno e a sua recuperação e quase completa

CAUSAS OU FACTORES DE RISCO
Hipertensão arterial (sistólica, diastólica ou ambas) - induz um estreitamento progressivo das arteríolas cerebrais. Estudos feitos mostraram existir um trio perfeito entre o consumo de sal, a hipertensão e a hemorragia cerebral.
Doença cardíaca, como a aterosclerose, viscosidade do sangue e o aumento de gorduras a circular na corrente sanguínea (hiperlipidemia) e fibrilhação arterial, insuficiência cardíaca congestiva.
ALCOOLISMO - a bebida em excesso aumenta o risco de acidente vascular cerebral.
TABAGISMO -  o hábito de fumar aumenta consideravelmente o risco de AVC.
OBESIDADE - a oclusão do vaso pode ocorrer por arteriosclerose, embolia, inflamação, doença intrínseca ou por traumatismo.

OUTROS FACTORES DE RISCO
  • Sedentarismo
  • Stresse
  • Erros alimentares (excesso de sal e consumo de carnes gordas, pois têm gorduras saturadas e colesterol)
  • Os idosos, pessoas de meia-idade, diabéticos, obesos, fumadores, etc. são grupos de risco, assim como as mulheres que tomam a pílula como meio anticoncepcional.
SINTOMAS
  • Fraqueza num dos membros superiores ou inferiores (perna ou braço), ou face; a hemiplegia aparece no lado oposto ao da hemorragia (paralisia que atinge um dos lados do corpo).
  • Desvio do olhar ou perda de visão total ou parcial, transitória ou definitiva.
  • Perda de sensibilidade num membro.
  • Afasia (alteração na linguagem e na fala dificuldade de articular as palavras).
  • O ataque agudo manifesta-se sem aviso, surge subitamente. Um doente nestas situações deve ser imediatamente levado ao hospital para tratamento de urgência.
PREVENÇÃO
Abandono do tabaco e do álcool mostra um declínio da sua incidência.

TRATAMENTOS NATURAIS

ALCACHOFRA - Comer alcachofras em abundância e tomar chá das suas folhas.
ALFACE - Chá das suas folhas e talos, 60gr por um litro de água, tomar uma chávena 4 vezes ao dia.
ALHO - Usar liberalmente nas saladas, também está disponível em ervanárias o óleo de alho em cápsulas. Tomar 3 cápsulas por dia.
ALHO E LIMÃO - Amassar 2 dentes de alho, adicionar o sumo de um limão e tomar duas vezes ao dia.
BERINGELA - Usar liberalmente nas refeições, excepto na forma frita. Pode tomar na forma de sumo ou cortá-la em pedaços pequenos ou picada, deixá-la de molho em água, 12 horas depois, coar e beber o liquido.
CEBOLA - Comer à vontade.
CENOURA - Comer duas ou três cenouras cruas por dia.
ESPINAFRE - Usar liberalmente na dieta.
ABACAXI - Fazer uma dieta exclusiva ou substituir algumas refeições por esta fruta.
AMEIXA - Pode incluir ameixa fresca na dieta.
LIMÃO - Terapia do Limão.
TANGERINA - Pode fazer refeições exclusivas algumas vezes.
UVA - Usar óleo de caroço de uva em substituição de óleo de soja. Pode ainda durante dois dias fazer dieta exclusiva de uvas.

Popular